terça-feira, 19 de junho de 2007

Presidente do Suicida rebate marketeiro do Drinking Team


Diferente da versão divulgada pela imprensa marron, o presidente do Suicida rebate em uma rápida entrevista os fatos e acusações que o Presidente e Marketeiro do Drinking Team divulgou na mídia, sobre um suposto acordo feito entre os dois, para a cobrança de penalidades no jogo entre as duas equipes.

Blog - Negão, inicialmente bom dia. Esse acordo é verdadeiro? Houve esse pacto entre as presidências?
Negão - Bom dia. Primeiramente gostaria de agradecer o espaço que me foi dado pelo Blog para rebater as acusações que meu amigo querido Beto Miranda, marketeiro vascaíno, divulgou indevidamente na mídia. Bem, realmente houve um acordo feito entre nós dois na quinta feira que antecedeu o jogo, abrindo a possibilidade de eu, que nunca meti um gol lá na ASEEL, bater um penalti caso houvesse uma oportunidade, visando obviamente valorizar o espetáculo e trazer mais público. Mas, e friso o MAS, segundo condições bastante específicas, as quas ele malandramente alterou para promover seu time.

Blog
- Mas quais serias as condições então presidente?

Negão - Bem, vamos a elas. A primeira é que o meu time deveria estar ganhando por três gols de diferença, ou perdendo por três gols de diferença. A segunda era de que o penalti seria feito PROPOSITALMENTE, e preferencialmente de forma escandalosa, por algum jogador da equipe dele, o que fatalmente não ocorreu.

Blog - Então foi o presidente do Drinking Team que descumpriu o acordado?
Negão - Como eu disse, o combinado foi claramente exposto acima. Isso me parece bastante lógico, porque, se eu estivesse ganhando, obviamente que bater seria algo que valorizaria o clássico, mas pra isso ele teria de cumprir com sua palavra e após o terceiro gol que tivesse tomado ou feito, teria de orientar algum jogador da sua equipe a fazer a penalidade, ou então, ele mesmo fazer (o que sinceramente, não aconteceria nem aqui nem na China).

Veja bem, se eu estivesse perdendo de 3 gols de diferença e ele tivesse dado a ordem, assim como teve oportunidade, eu teria batido com todo prazer, para o bem do espetáculo. Mas ele querer que eu cumpra a palavra depois de várias oportunidades que ele teve pra cumprir a dele, é um pouco demais.

Blog - Mas então o penalti que Murillo fez no Cícero Gaúcho não foi proposital?
Negão - Óbvio que não. Tanto é que o próprio Murillo assumiu o fato após o jogo, dizendo que "havia acertado uma porrada no Gaúcho". Quem vi o jogo, viu que o Cícero estava com a bola dominada, acabado de entrar na área e estava pronto pra chutar, quando foi impedido pela falta. Ou seja, aí vem falar pra eu bater? Nem fudendo, porque acho que seria um desrespeito com o meu time qu ejá estava abtido em campo.

Agora, se como combinamos, 3, 4, 5, 6, 7 a zero, ele tivesse instruído o Goleiro Jerivá a fazer uma falta dentro da área, ou qualquer outro jogador, preferencialmente num lance que não tivesse nada a ver, poderia me cobrar alguma coisa. E eu bateria a penalidade com prazer, sem ter que dar satisfação para ninguém do meu clube, pois seria o equivalente a um presente dele para minha pessoa.

Blog - Então o Sr. vira o jogo e diz agora que o Presidente Betinho Miranda amarelou? É isso?
Negão - Exatamente. O penalti saiu qunado estava quanto? O placar já estava bastante dilatado. Era só ele cumprir a palavra dele, que eu cumpriria a minha. Mas isso ele não lembra.

Blog - Pretende tomar alguma medida legal pelo ocorrido?
Negão - Cheguei a estudar algumas medidas, mas preferi não colcoar lenha na fogueira. Ele e eu sabemos o que foi dito, e ele sabe o que combinamos e como combinamos. Vamos em frente que o campeonato tem muitos jogos e muitas emoções reservadas. Pena que ele não quis abrilhantar o espetáculo com essa jogada, que teria sido genial, mas fica pra próxima.

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