sexta-feira, 15 de junho de 2007

Federal investiga suspeita de fraude


BOMBA - Apenas 3 rodadas concluídas, e já temos o primeiro escândalo no mega camapeonato da ASEEL. Documentos indicam que alguns times podem estar envolvidos em um esquema de manipulação de resultados, visando beneficiar alguns times na disputa pela classificação para a segunda fase. A suspeita tomou corpo após denúncia anônima dando dados, contas, valores e principalmente o nome das agremiações supostamente envolvidas.

As suspeitas tiveram início depois da arbitragem desastrosa do juiz no duelo entre a euipe estreante dos Suicidas, e o time do Eh!Acontece. Câmeras escondidas flagraram o momento exato em que Galego Afonso (ex-Dominó) reclama com o pessoal da mesa dizendo de forma velada "que não era esse o combinado", e que "o pagamento já havia sido depositado". Estranhamente, após o evento, o juiz foi proibido de apitar todos os jogos do Eh!Acontece.

Outro fato que deixo a sociedade chocada, foi o flagrante de nossas câmeras e microfones camuflados no campo, durante a partida do SóLavada e Drinking Team, quando Madeira passa pelo arbitro e fala de forma disfarçada "relaxa que agora o resto a gente faz". Em outra cena, ele é flagrado falando "não precisa mais expulsar o Américo, que ele tá tão mal que só tá nos ajudando".

Outros times suspeitos de envolvimento no esquema seriam: Carandiru, Fominhas, Bancorbrás, Holambra, Mafia, e Boca Masters, mas suspeita-se do envolvimento de outros. Ao que parece o golpe era comandado pelas equipes da Mafia (Italiana ou Siciliana) e Carandiru, dois times compostos por ex-detentos assumidos. Luciano Lampião do Suicidas também está listado com suspeito, pois é gerente do BRB e provavelmente era ele que pagava os cheques emitidos pela quadrilha, para comprar os juízes. Prevenido, ele já arrumou uma liminar para poder entrar em campo esse fim de semana.

Outros envolvidos seriam Margarida, ex-presidente da comissão de arbitragem, e Sombra, o polêmico agente de Leandro Xinelinho e tio do presidente do Holambra, Blanka.

Os responsáveis pela investigação virão da regional de Tocantins, visando evitar assim favorecimentos. Daniel "Justus" e seu parceiro Hugaroto, não foram localizados para dar detalhes da operação. A acessoria da PF declarou que ambos estavam concluindo a missão "Ninfas Em Fúria" e que se encontravam incomunicáveis em um local secreto, denominado apenas de "O Cativeiro".

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