Após um treino tático e uma breve reunião do grupo por video-conferência com o Gato Mestre, o Suicida se recolhe para a concentração, em clima de expectativa do jogo de amanhã.
O cabeça de área, Léo Dindin foi um dos últimos a sair do clube. Acompanhado pelo seu procurador, o atleta mostrava-se bastante empolgado com a fase quem vem atravessando. "Estava encostado a algum tempo, e fiquei preocupado em talvez não conseguir acompanhar o ritmo dos treinamentos e jogos, mas acabei me adaptando muito bem à equipe. Estou com meu jogo sob controle, e a cada partida minha confiança aumenta, assim como meu fôlego. Espero que possamos manter a pegada até conqistarmos uma vaga na fase seguinte".
Questionado sobre a sua ausência nos campeonatos passados, Dindin esclarece: "Estava vindo de lesão, mas me mantive ligado, com muita vontade de jogar, mas impossibilitado fisicamente. Pra completar meu inferno astral, meu ex-clube rescindiu meu contrato unilateralmente logo após minha lesão, meu carro foi roubado, minha unha encravou e a CEB cortou a luz de casa. Um horror! Estava até mesmo cogitando me suicidar. Foi quando meu procurador me ligou e disse pra eu comemorar, pois eu era um Suicida. No início até assutei, achando que ele estava lendo minha mente, mas só aí que eu entendi que ele tinha me descolado um contrato nessa grande equipe. Agora minha vida mudou. Acabei de ganhar um Porshe em um sorteio, as mulheres me querem, meu cabelo está mais brilhante, e minha barriga está trincada. "
Sobre o futuro o astro revela: "Já tive novas propostas,mas sou um homem de palavra, ou seja, pretendo cumprir meu contratoaté o fim, ou seja, até morrer!
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