Após a vitória no primeiro jogo, o Fominhas se diz com fome de mais gol, e promete saciá-la em cima do Alumini, de novo.
Do outro lado, Carlão, presidente do Fominhas, é só empolgação. "Estamos mais do que felizes. Começamos o campeonato mal, nos recuperamos, tropeçamos de novo, mas no final, embalamos e agora estamos pronto pra quem quer que seja. Os meninos estão com fome de gol. Dobrei a quantidade de abdominais, já reforcei o estoque de BCAA e CLA, e eles estão bebendo maltodextrina como água. Espero que nossa zaga ganhe uns 4 kilos de músculo até a final, que sinceramente, espero que seja contra o tal de Suicidas. Aqueles 5 que eles meteram na gente, vão ser devolvidos com juros e correção monetária. Aí sim quero ver aquele zagueiro cocote deles gritar, mas vai ser de raiva. Mas se não forem, eles, quem vier vai suar também!"O Alumini, que liderou o campeonato com folga por quase toda a fase de classificação, vai enfrentar um desafio triplo durante a etapa de mata mata. É que, conincidentemente, o jogo que fechou a participação da equipe na fase de classificação, numa dessas jogadas do destino, se repetirá nas quartas de final.
É isso mesmo.
Alumini e Fominhas será um dos duelos mais esperados dessa fase, justamente por confrontar dois opostos. Enquanto o Alumini de Miguel, parece estar sempre no limite de jogadores, opção essa feita no início do campeonato, quando o time inscreveu apenas 18 jogadores, considerado algo temerário por muitos, o Fominhas parece mais com os 300 de Esparta, tendo inscrito quase que o limite de jogadores no campeonato. E isso, nessa altura do jogo, pode fazer toda a diferença.
Miguel Varela, artilhileiro da competição, demonstra frieza ao comentar a diferença. "Isso de o Alumini estar fraco, estar quebrado, é um papo antigo. Realmente tivemos alguns percalços no caminho, mas o jogo é jogado. Os Fominhas tem uma grande equipe, mas depois que o Brasil perdeu a copa de 82, eu acredito em tudo em futebol. Vamos jogar nosso jogo e pronto."
Nem a presença de Cris Farley, o NInja da Pesada, foi capaz de deter o poderoso ataque dos Fominhas, que prometem repetir a dose.
O discurso de Miguel é reforçado pelo seu companheiro de time, Luiz Cláudio, que diz que "apesar dos pesares, chegamos. Ouvi até comentários de bastidores, de que o ideal para qualquer time era pegar o Alumini nessa fase, por considerarem a gente o time mais fraco. Mas engraçado que na fase de classificação, o time era basicamente o mesmo, e cipoamos muitos dos falastrões. Então, deixa eles falarem e depois do jogo a gente conversa."
É isso mesmo.
Alumini e Fominhas será um dos duelos mais esperados dessa fase, justamente por confrontar dois opostos. Enquanto o Alumini de Miguel, parece estar sempre no limite de jogadores, opção essa feita no início do campeonato, quando o time inscreveu apenas 18 jogadores, considerado algo temerário por muitos, o Fominhas parece mais com os 300 de Esparta, tendo inscrito quase que o limite de jogadores no campeonato. E isso, nessa altura do jogo, pode fazer toda a diferença.
Miguel Varela, artilhileiro da competição, demonstra frieza ao comentar a diferença. "Isso de o Alumini estar fraco, estar quebrado, é um papo antigo. Realmente tivemos alguns percalços no caminho, mas o jogo é jogado. Os Fominhas tem uma grande equipe, mas depois que o Brasil perdeu a copa de 82, eu acredito em tudo em futebol. Vamos jogar nosso jogo e pronto."
Nem a presença de Cris Farley, o NInja da Pesada, foi capaz de deter o poderoso ataque dos Fominhas, que prometem repetir a dose. O discurso de Miguel é reforçado pelo seu companheiro de time, Luiz Cláudio, que diz que "apesar dos pesares, chegamos. Ouvi até comentários de bastidores, de que o ideal para qualquer time era pegar o Alumini nessa fase, por considerarem a gente o time mais fraco. Mas engraçado que na fase de classificação, o time era basicamente o mesmo, e cipoamos muitos dos falastrões. Então, deixa eles falarem e depois do jogo a gente conversa."
Será a experiência do Alumini o suficiente para parar a força máxima dos Fominhas?
Descubra você mesmo nessa sexta, no clássico que poderá se tornar um verdadeiro jogo de xadrez.
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